sábado, 5 de dezembro de 2009

Pandeleirinhicesinha


Foi parar à Costeira, por isso ainda não lhe deitei os olhos mas já posso dizer que está na minha posse.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

sábado, 31 de outubro de 2009

Até os números

Eu e os números sempre tivemos uma relação maravilhosa. Sempre os tratei com respeito e carinho e em troca forneceram-me momentos extasiantes e de felicidade.
Como tudo que é bom também tem os seus "quês", surge-me agora assim como uma marretada o número 28.
Bem, acho que um terço da minha existência já se foi. Venham lá os outros dois!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009


Não sei porquê e hoje também não me apetece pensar muito nisso mas gostei o bastante para me despertar por uns momentos.
Sim, não me querendo tornar repetitivo, ela é linda, ela é linda, ela é linda, ela é linda!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

domingo, 30 de agosto de 2009

segunda-feira, 27 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

terça-feira, 30 de junho de 2009

amor à primeira vista


Desculpa-me Charlize,
mas o encanto pela Rachael
vai demorar a
passar.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Comparações


Já ouvi, e não fui o único, por aí muitas vezes dizer que a cona é toda igual. Não concordando, tenho que defender o bom nome deste blog no que diz respeito à sua especialidade. Vejo-me portanto no dever de acusar a frieza existente na cona do Norte. A razão, é claro que se prende ao clima. A solução, passa por dar a essa cona um aquecimento especial. É por isso que deixo aqui um beijinho para a cona do Norte.

sábado, 6 de junho de 2009

a minha preferida também tem direito

porque sim

Não tem nada a ver mas, até ao dia de hoje, não conseguia dizer que não.

PS: é apenas um memorando.

Para a Ivete muito pela voz. Também a blogs alheios

sábado, 18 de abril de 2009

Qual o meu espanto

Gaja muito boa, calças de pano azuis, justas às pernas e às nádegas, realçando as suas belas formas numa harmonia que só a sua postura superava. Julguei-a para pouco menos da meia idade.
Em lugar público aproxima-se, mas num aproximar ritmado, demonstrando um cálculo e uma acção calculada, após três minutos passados, trinta centímetros nos separavam.
Encontrando-me imóvel até então, a fraqueza foi mais forte. Pouso a cesta das compras a nordeste de mim a noroeste dela. Ouço o número da senha que me tinha sido destinada e assim o meu pensamento voou para a refeição que tinha de comprar. Qual o meu espanto quando reparo que a minha cesta, a qual me iria fazer baixar o corpo para a levantar, estava misteriosamente aconchegada, começando pelas pernas, pelo corpo daquela mulher.
O que fiz? Recebi o que tinha pedido, peguei nas compras e abandonei a senhora.
Porquê? Boa pergunta.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Post-teste

Deixa-me foder-te até ficares sem folêgo.